sábado, 20 de fevereiro de 2016

Cartola – Outras Canções Dias 20 e 21 de Fevereiro, no Centro Coreográfico Rio de Janeiro


Como parte das comemorações relacionadas ao centenário do samba, a Cinc5 de Dez Cia. de Dança estreia o musical Cartola – Outras Canções no Rio de Janeiro, após breve temporada em Cabo Frio, Curitiba e Jaraguá do Sul no segundo semestre de 2015.

O espetáculo Cartola – Outras Canções​,acontece nos dias 20 e 21 de fevereiro (sábado e Domingo) 2016, nos horários das 20h e 18h respectivamente, no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, situado na Rua José Higino nº 116, no bairro da Tijuca. Com ingressos a preços populares nos valores R$10,00.

Surgida após o encontro de cinco bailarinos formados nas mais variadas modalidades da dança, a companhia de dança faz uma homenagem a um dos maiores sambistas da história da música brasileira, intitulado como grande poeta lírico do samba, Angenor de Oliveira, o Cartola.

“ O musical é um trabalho que revive a poesia do saudoso Cartola, buscando integrar suas letras e momentos da sua vida, na trajetória musical e pessoal, evidenciando seus bons e maus momentos”, exalta o bailarino Mario Perdomo.

A Cinc5 de Dez Cia. de Dança mostra nos palcos com uma linguagem de dança contemporânea​,parte da genialidade do Poeta da Mangueira. Ao passar por suas composições de maior sucesso, com a sua relação com a escola de samba Estação Primeira de Mangueira e com a sua mulher, Dona Zica, a peça a explora a cada momento a relação entre o artista e sua criação, e assim busca mostrar os detalhes por trás de cada composição de Cartola.

O espetáculo traz em seu repertório algumas músicas consagradas: "As Rosas ​Não Falam", "Acontece", "O Mundo é um Moinho", entre ​outras obras que marcaram momentos cruciais na trajetória do poeta​, como o primeiro samba enredo da Estação Primeira de Mangueira, "Autonomia", uma das últimas músicas compostas pelo poeta.

Além do próprio cantando, a peça traz interpretações das composições de Cartola por outros grandes nomes da música brasileira, como: Paulinho da Viola, Chico Buarque e Ney Matogrosso, como uma forma de mostrar toda a inspiração, respeito e carinho que a música brasileira tem com o ex-aprendiz de tipógrafo e pedreiro.

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